Limites e equívocos do conceito de acumulação fordista
desenvolvimento das forças produtivas e perpetuação das formas de produção arcaicas
Resumo
O artigo apresenta a crítica ao conceito de acumulação taylorista/fordista, demonstrando as distorções provocadas por tal noção na compreensão da dinâmica econômica transcorrida ao longo do século XX, particularmente nos EUA. Por meio desta crítica, busca-se demonstrar como tal abordagem dos processos de acumulação cria vícios conceituais que dificultam a análise dos processos de acumulação em vigor na atualidade.
DOI - https://www.doi.org/10.36638/1981061x.2019.25.1.451/58-87

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