Una ceremonia del adiós
Pensamiento vivido, de György Lukács
Resumo
El trabajo constituye un análisis de Pensamiento vivido, de György Lukács, que indaga sobre las posibilidades de un texto autobiográfico formalmente inestable debido a lo inminente del fin de la vida y que, en ese sentido, pretende dejar huellas, vestigios para reconstruir aspectos solo recuperables a través de la memoria, como la infancia, o rectificar lo que pudo haber sido desnaturalizado. Por último, Pensamiento vivido manifiesta sus propios límites: en el final de la vida ya no hay hechos y hasta la memoria se torna por momentos inaprensible; sin embargo, la organicidad de la vida del pensador marxista es afirmada una vez más.
Palabras clave: Lukács; autobiografía; marxismo; filosofía; política
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