A exteriorização da vida nos manuscritos Econômico-Filosóficos de 1844

  • Mônica Hallak Martins da Costa

Resumo

Os Manuscritos de 44 são freqüentemente compreendidos como textos superados pelo suposto Marx “maduro” e “científico”, sendo, portanto, retratados como uma curiosidade do passado “filosófico” do autor. O presente artigo pretende
demonstrar que a superação fundamental com o idealismo já havia se concretizado por ocasião da redação dos Manuscritos, assim como colocar em evidência a categoria central e fio condutor desses rascunhos: aquela da exteriorização da vida - tanto em seus aspectos abstratos, quanto na configuração da vida social nos marcos do capitalismo.

Palavras-chave: apropriação humana, exteriorização, ser social.

Biografia do Autor

Mônica Hallak Martins da Costa

Mestre em Filosofia pela UFMG e Professora da PUC-MG. Integrante do Grupo de Pesquisa: Marxologia, Filosofia e Estudos Confluentes - UFMG

Publicado
2018-03-19
Seção
Artigos fluxo contínuo